São
muitos problemas ambientais e por isso muito há que se fazer. Só não entendo porque certas
iniciativas, que aos olhos dos ambientalistas – e aqui também me incluo, são
tão difíceis de serem concretizadas. A secretaria de Meio Ambiente de Garanhuns
é uma dessas. O prefeito Isaías Régis criou a lei, já foi aprovada pela câmara
e já tem até orçamento. Mas nada de secretário. Será que entre tantos
profissionais, Universidades, Escolas Técnicas e tantas outras entidades, não
há alguém competente para assumir a pasta?
Ah! Lembro que foi
mencionado aqui na imprensa que o professor Marcos Renato Mattos, da Universidade
Federal Rural de Pernambuco, que presidiu o conselho de meio ambiente seria indicado
para a tarefa. Não havia substituto para as suas aulas na Universidade Rural e
por isso ficou difícil. Agora, informações da própria Unidade Acadêmica da Rural
em Garanhuns dão conta de que esse substituto já existe. Então o que falta?
Será que a magnífica Reitora Maria José de Sena não quer contribuir para o
desenvolvimento de Garanhuns e por isso tem segurado o professor? Afinal ambos
estiveram em palanques distintos quando na eleição da reitoria. Ou será que o
prefeito Isaías desistiu do secretário? Se bem que lembro que Isaías já
encaminhou solicitação para a Reitora. Atualmente Marcos Renato continua
lecionando na UFRPE e por ser ambientalista convicto se envolve em muitas ações
de maneira voluntária. Enquanto a Reitoria da UFRPE não libera, e o prefeito
Isaías também não toma outra iniciativa, os problemas ambientais só tendem a se
agravar, pois a secretaria de Agricultura não lida mais com os problemas
ambientais, apenas com questões específicas da agricultura familiar e do
agronegócio. Garanhuns precisa de um secretário de meio ambiente urgente. Se o
professor não pode, ou talvez nem queira, que o prefeito escolha outro, mas
enquanto há tempo.
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