segunda-feira, 12 de maio de 2014

Superpopulação ameaça o Planeta Terra

Esta semana me deparei com um pensamento terrível. Uma reflexão sobre a capacidade do Planeta de servir à humanidade, e o quanto ainda podemos explorar os recursos naturais. Segundo dados da OMS (Organização Mundial de Saúde) o Planeta passou 10 milhões de anos para formar uma população de 1 Bilhão. No século 19 esse número pulou para 2 Bilhões. E no século 20 já somos 6 bilhões de pessoas em todo o Planeta. Já imaginou o que vai acontecer ao final do século 21? Se continuar essa escala ascendente é provável que sejamos mais de 15 Bilhões de seres humanos habitando o Planeta Terra até 2100. Não só habitando, mas consumindo tudo o que existe de natural, seja vegetal ou animal. Além de enfraquecer o Planeta sugando toda sua vitalidade, a população também produz toneladas de lixo, fezes e todo tipo de resíduo.

A situação fica mais perturbadora quando pensamos em como controlar essa situação. Precisamos de tecnologia, mas tem sido difícil cria-las sem ter que extraí-las da natureza. São dois lados de uma moeda terrivelmente atraente e perigosa. Mas necessária. Muitos animais, na natureza já tem sua reprodução controlada, uma espécie de controle natural imposto pelos humanos. Já esse tipo de animal, não tem conseguido controlar sua própria reprodução. E como se controla, já que cada ser humano é soberano o suficiente para não permitir que alguém lhe diga quando deverá acasalar ou não? Será que uns têm direito e outros não? Existe em alguns países o controle de natalidade. Chegou tarde, mas chegou. Tantas coisas aconteceram na história da “humanidade”, que é difícil imaginar que alguns métodos possam ser sido impostos por Nações mais poderosas, menos humanitárias e extremamente carrascas.

Em nome de Deus, Nações se destruíram, sem saber que de algum modo estavam contribuindo para a redução da população mundial. Pelo menos é o que pensamos. É mais confortável para a alma pensar que foi um controle involuntário, uma vez, que certas ações, são tão monstruosas que não nos permitimos pensar que tenham sido promovidas de sã consciência. O genocídio de judeus é um dos que mais horroriza a humanidade. Além das cruzadas cristãs, que massacrava os que não se declaravam convertidos. Mas será que não está na hora de pensarmos em um controle humanitário? Não um controle que tira a vida dos mais fracos e oprimidos, ou mesmo de uma população menos produtiva, no conceito de algumas “mentes brilhantes”. Mas promover um controle para que não seja tão vulgar se multiplicar indefinidamente e sem a mínima responsabilidade. E sobretudo, promover um controle do uso do Planeta, afinal, para onde iremos quando não houver mais espaço para viver na Terra?

Um comentário:

  1. Meus parabéns Geraldo pelo seu excelente post, concordo plenamente com tudo, afinal, atualmente a terra está igual uma ilha, onde se colocam 3 coelhos, e em apenas três dias,a população de coelhos simplesmente triplica de forma absurda. O ser humano está igual a qualquer animal que não pensa, mesmo sendo o único capaz de tal proeza. Medidas precisam ser tomadas, porque a terra é um espaço finito igual a uma ilha.
    Se medidas não forem tomadas,a espécie Humana entrara em extinção pela seleção natural.

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